No Brasil, os primeiros relatos de educação de adultos, consta do século XVI com a catequização e a educação imposta aos índios pelos Jesuítas. Porém, quando se fala de garantias do direito a Educação de Jovens e Adultos – EJA no sistema carcerário brasileiro, os registros históricos marcam somente a partir de 11 de julho de 1984, quando foi sancionada a Lei nº 7.210/84, ou seja, a Lei de Execuções Penais. Este estudo tem como objetivos compreender e discutir sobre os principais problemas encontrados pelos professores da Educação de Jovens e Adultos – EJA, que atuam dentro de unidades prisionais brasileiros; debater sobre os direitos dos encarcerados e as dificuldades dos mesmos de acesso a escolarização como forma de ressocialização; entender o embasamento legal que garante a educação de jovens e adultos no sistema penitenciário. A metodologia utilizada foi uma pesquisa de caráter bibliográfico, buscando fundamentar o estudo através de jornais como G1.com, jornal PUC Rio, sites na internet e artigos acadêmicos de como formular uma pesquisa científica tendo como autores Sakomoto e Silveira (2014) e principalmente sobre o tema como Haddad, Di Pierro, Strelhow, além de entrevista orientada. Através deste trabalho, é possível concluir que a EJA dentro no sistema carcerário de Salgueiro, é funcional e tem fundamental importância para o bem esta dos detentos pois além da continuidade dos estudos, da possibilidade de uma formação técnica, serve ainda como forma de manter uma ocupação saudável ter a oportunidade de dialogar com os professores que lá atuam, ressalto ainda há oportunidade de remissão que tem
Trabalho de conclusão de curso apresentado por Thaynara Lima Silva – graduada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central – FACHUSC, no ano de 2022. Tendo como orientadora a Profa. Mestra. Cícera Rosimere Ferreira.
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